Aventura


O Conde de Monte Cristo
Titulo original: The Count of Monte Cristo
Lançamento: 2002 (EUA)
Direção: Kevin Reynolds
Elenco: James Caviezel, Guy Pearce, Richard Harris, James Frain
Duração: 131 min
Gênero: Aventura/ Suspense


O Conde de Monte Cristo é o título de um dos livros mais famosos do escritor francês Alexandre Dumas e foi escrito durante o século XIX. Foi adaptado para uma série na TV e também para o cinema. Incluindo a ótima versão do diretor Kevin Reynolds, de 2002. Podemos resumir o filme em duas palavras: destino e vingança. O filme retrata a história do marinheiro Edmond Dantes, um homem honesto que tem sua vida totalmente modificada após voltar da Ilha de Elba, onde recebe uma carta de Napoleão Bonaparte. Chegando a Marselha, ele recebe o título de capitão, mas logo em seguida é condenado à prisão por traição, por acharem que ele sabia do conteúdo da carta e que conseqüentemente fosse cúmplice de Napoleão.
Danté foi vítima de um complô entre três pessoas com motivações diferentes:
  1. o juiz Villefort. Filho do destinatário da carta de Napoleão. Mesmo comprovando a inocência de Dantes, quis silenciá-lo mandando-o para a prisão.
  2. seu amigo, Danglars, que desejava o posto de capitão do navio, já que Dantés recebeu o posto por mérito.
  3. seu melhor amigo Mondego. Motivado pela inveja, traiu Dantés e em seguida, casou-se com sua amada, Mercedes.
Château d'If (Castelo de If)
Seu pai e sua noiva ficam indignados, tentam impedir, mas não obtêm êxito. Ele é levado então para a prisão de Chateau d’If (Castelo de If na França), onde permanece por 13 anos. Lá, ele conhece um outro presidiário que estava tentando fugir e de quem se torna amigo. Juntam forças e bolam um plano para escapar da prisão. Mas, mesmo assim, continuarão a encontrar dificuldades e Edmond terá que lutar muito para alcançar seus objetivos. Em o Conde de Monte Cristo, o protagonista sofre muitas conspirações, mas dentre os filmes de aventura é um dos meus favoritos. Belas locações, lutas de esgrima bem ensaiadas, castelos luxuosos, atribuem ao filme um charme a mais. Jim Caviezel não é um ator excepcional, mas está perfeito como Edmond Dantés, Luis Guzmán também está ótimo como Jacopo. Os 131 minutos desse filme passam sem que a gente perceba. Vale a pena! "O Rei é seu".

O Barão Vermelho
Título original: Der Rote Baron
Lançamento: 2008
Direção: Nikolai Müllerschön
Elenco: Maxim Mehmet, Til Schweiger, Joseph Fiennes, Lena Headey
Duração: 96 min
Gênero: Aventura

Durante a Primeira Guerra Mundial, o jovem barão Manfred von Richthofen é um dos integrantes da força aérea alemã, realizando o sonho que tinha desde criança. Devido à sua grande habilidade, ele é promovido pelo Alto Comando. Torna-se líder de todos os pilotos alemães e passa a ser conhecido como “Barão Vermelho” porque mandou pintar dessa cor o avião que pilotava. Manfred obtém muitas conquistas junto ao esquadrão ‘Circo Voador’, mas mesmo com tanta experiência ele é ferido e levado para um hospital. Com isso, passa a enxergar a guerra de um modo diferente. Até então, ele não percebia a guerra em sua totalidade, com soldados sendo mutilados na luta de trincheiras, por exemplo. Seus superiores não permitiam que ele tivesse contato com a real situação de uma guerra, e a imprensa o tratava como sendo invencível e
imortal. As cenas de combate nos céus, com as lindas aeronaves em cores berrantes, são de tirar o fôlego. Acredito que os apreciadores dos aviões usados nessa época vão adorar assisti-las. Atenção também para o figurino e fotografia belíssimos. Como costuma acontecer em filmes relacionados à aviação, os personagens são muito bem vestidos. Manfred e seus amigos pilotos usam sobretudo de pele, caps, botas, jaqueta de couro, além de echarpes e suéteres de lã em cores vibrantes como o azul, amarelo e vermelho.